FORSEE : Indicateur évalué

Indicador 5.1.3 : Densidade Viária nas Áreas Ripárias

Custo

Custo Total

1 241.71€

Custo por ha

0.14 €

(inclui aquisição de informação geográfica e respectiva análise)

Resultados

Tabela 3 – Comprimento e percentagem da rede viária por tipo de estrada classificada

table1

graf1

Notas

Devido ao processo erosivo, os caminhos situados à volta dos cursos de água são em muitas circunstâncias, a principal origem de sedimentos nos cursos de água, podendo conduzir à alteração dos respectivos cursos de água e/ou levar à degradação do solo. As vias que se situam a uma distância igual ou inferior a 100 m dos cursos de água são as que representam maior risco.

Problemas e Melhorias

Dificuldade na classificação da rede viária. Os diversos tipos de via podem ser classificados em função da emissão de sedimentos nas linhas de água.

Conclusões

Pela análise da figura1 e correspondente tabela 3, em termos percentuais o aumento da largura do buffer não influencia o comprimento da rede viária por tipo de via. Verifica-se que o aumento da largura do buffer origina um crescimento exponencial do comprimento da rede viária nas faixas ripárias. Em termos percentuais, o valor mantém-se para cada tipo de rede viária, variando entre os 8-10% para as estradas nacionais, 28-32% para as estradas municipais e os 58-63% para as estradas florestais. Esta é a via mais representativa nas faixas ripárias, e também aquela que potencialmente origina maior quantidade de sedimentos nos caudais fluviais.

A criação de um buffer de 10 m a 25 m é considerado adequado quando o objectivo é saber a área responsável pela sedimentação nos cursos de água. Dentro do tipo de vias a mais preocupante são os caminhos florestais. Estas são as que apresentam maior representatividade, sendo também as que potencialmente emitem mais sedimentos nos cursos de água.

O comprimento dos caminhos florestais num buffer de 10 m é de 34.7 km e num buffer de 20 m é de 102.8 km.

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